O mundo não acabou. A vida não deu stop. O ar continua invadindo meus pulmões. Meus órgãos não desintegraram. O chão segue firme sob meus pés. A música no bar nem mesmo baixou de volume.
Mas dessa vez eu não fui surpreendida pela falta de mudança exterior. Sabia que não era o fim de nada além de mais um “nós” que nem era tão plural assim. Dessa vez, não chegou a doer. No máximo um incômodo que perturba um pouco, mas logo passa. Afinal, não foi nada de extraordinário, nada fora do costume.
Só mais um punhado de expectativas quebradas. Mais uma vez em que senti demais por quem sentia de menos. Talvez a culpa seja mesmo minha por me entregar demais, esperar demais. Mas que posso fazer se é só desse jeito que sei sentir?
Pelo menos, de certa forma, já aprendi a lidar com as pequenas decepções que me assolam de vez em quando. A velha receita sempre funciona: focar em outras coisas, encontrar um bom livro, sair com uns amigos e achar motivos para rir até machucar a barriga. E a dor que não for física a gente transforma em arte.
Bruna Paiva
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Que texto em, super adorei, meus parabens.
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Que bom que gostou! Muito obrigada 😍😊❤
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