Ela não se importa que o mundo acabe se puder continuar dançando.
Está sozinha e nunca se sentiu tão bem acompanhada.
Não pediu permissão nem avisou a ninguém que estaria ali.
E finalmente sente-se livre.
Para sorrir
Respirar
Ser quem ela é.
Ela se sente mais leve; despida de toda carga acumulada no último ano.
E dança.
Sem mais nada em mente ela dança.
O olhar tenso de um rapaz de poullover negro é sua última visão. E então o mundo acaba.
Mas ela está dançando.
Bruna Paiva
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